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JCast #195
Episode 222nd March 2018 • JCast • The Knurd Project
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Shownotes

Oi, ouvintes do JCast, que nesse momento são leitores! Bem, eu espero que sejam. Alguém tá lendo isso aqui? Nossa. É tudo tão silencioso aqui. Aquele silêncio que provoca zumbidinho, sabe? Tipo, tá tão silencioso que faz barulho porque nosso cérebro não sabe lidar com o silêncio absoluto, com o nada, com a aniquilação dos nossos preciosos sentidos e foi por isso que a gente criou Deus! Hmm... Então, Oi, ouvintes! Leitores, né? Como foi o carnaval de vocês? O meu foi ótimo, sabe. Eu andei me sarrando e sendo sarrado por dezenas de pessoas suadas cujos rostos eu não conseguia focalizar graças a miopia artificial provocada pelo álcool no meu sangue. Eu tinha uma skol beats já pela metade quando avistei uma senhora num carrinho e uma placa em que informava aceitar cartão de crédito. Meu dinheiro havia se esgotado no álcool e alguns últimos trocados provavelmente surrupiados do meu bolso enquanto trocava saliva com algúem (Toka Koka, amiright?) ao som de funk pesadão. Então cartão de crédito era importante e por isso eu me aproximei e perguntei se ela aceitava cartão de crédito. Mesmo já sabendo da resposta através do cartaz. Ela diz que sim, eu peço um copão de vodka com energético e ela diz que acabou o energético. Eu compro só a vodka. Uma dose, no cartão, no débito. Eu jogo minha skol beats ali no meio. Eu não sei por que eu jogo minha skol beats ali no meio. Daí eu tomo e fico bem louco e ando pelas pessoas, de volta ao começo da narrativa, eu não tô vendo rostos, etc. E eu penso no vazio de todas aquelas almas que precisam tão desesperadamente de um alívio da vida real de merda que é a nossa vida real, que elas se drogam no limite da razão e se entregam a folia desregrada, para sentir um pouco de liberdade. Isso é triste mas isso é sexy. E por isso todo mundo se beija. Né, ouvintes? Ouvintes lindos! E leitores dedicados. Bem gente, é isso. Vamos pro podcast? Estamos falando de Kyuranger. Mas antes de ouvir sobre esse excelente sentai que fala de questões profundas como correr atrás dos seus sonhos e fazer a própria sorte, mas como fazer isso, Kyuranger, como posso afogar o desespero causado pela inexorabilidade do tempo e pela crueldade dos deuses? Bem, a série não responde nada disso, mas é ótima e antes de começar a ouvir atente para os seguintes avisos:

  • Kyuranger é o sentai com maior número de integrantes

  • Tem mais integrantes que o recém formado grupo Now United

  • Esse grupo tem integrantes de todos os cantos do mundo

  • Kyuranger tem integrantes de todos os cantos da galáxia

  • Encerramento com elenco dançando é tipo assim, ame ou odeie

  • Não tem como saber de antemão, não tem regra, tu viu gostou ou não gostou

  • Não posso opinar sobre o encerramento de Kyuranger

  • Eu já pulava pro próximo episódio

  • Por algum motivo Saban não vai adaptar para Power Rangers

  • Deve ser por causa dos salários para doze integrantes

  • Será que um ator de Sentai ganha bem?

  • Será que as meninas do grupo ganham menos?

  • Será que um dia veremos uma campanha japonesa encabeçada pelas atrizes de Tokusatsu de todos os tempos exigindo pagamento igualitário?

  • E o fim da sainha.

  • Não curto a sainha.

  • Ela tá sempre amassadinha, é deselegante

  • Não rolou crossover com Fourze

  • Puta desperdício

  • É o que faltava a Kyuranger, interagir com outro elenco gigante

  • E agora os fãs olham tristonhos suas 20 mil Kyutamas e se perguntam o que diabos eles vão fazer com elas

  • Emails serão bem vindos em alojcast@gmail.com

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